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Meu nome é Madalena - Documentário para eternizar a vida da mulher trans, pobre e preta que desafiou a intolerância

Mulher, trans, preta e pobre. Madalena saiu de casa na juventude, morou na rua, trabalhou como empregada doméstica, foi presidente de bairro periférico por mais de duas décadas, foi eleita vereadora com a maior votação de seu partido, enfrentou um câncer, desfilou em escolas de samba, provocou sorrisos nas pessoas que cruzavam seu caminho nas ruas do centro, ajudou quem precisava, foi ludibriada, lutou contra todos os preconceitos com sua atuação política e com seu bom humor. A multiplicidade de Madalena é inspiradora. Foi assassinada em crime de ódio em abri de 2021, aos 64 anos de idade. Você pode ajudar a eternizar essa história, fundamental para inspirar amor e esperança nesses tempos obscuros.
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